em que trabalha notas de 100 cruzeiros. As cédulas furadas no centro e presas em longas tiras serpenteiam e se enrolam no chão e dão margem a várias interpretações, como uma metáfora do homem que se arrasta em busca do “vil metal”.
Professor e pesquisador de História da Arte.
Ministro aulas de História da Arte, Estética, Arte Contemporânea e Arte Brasileira na Faculdade Paulista de Artes (FPA) e na Universidade Camilo Castelo Branco (UniCastelo), ambas em São Paulo - Capital.
Educador no Museu de Arte de São Paulo.
Bacharel em História e Mestre pela ECA (pesquisa sobre a Arte Brasileira Contemporânea), ambos pela USP.
Desde 1997, me dedico à pesquisa sobre a Arte Brasileira (principalmente a realizada nos últimos anos) e ao estudo da História da Arte.